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Clube do Livro da Bella: Orgulho e Preconceito

em quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Ficlovers queridas! Esta é a estréia da nossa nova coluna com resenhas de livros, Clube do Livro da Bella. Aqui falaremos dos livros mais interessantes para curtir naqueles dias que não tem att do Fiction Twilight. Para começar bem a nossa coluna escolhemos a resenha de Orgulho e Preconceito, um dos livros de cabeceira da Bella Swan.


Orgulho e Preconceito


Autora: Jane Austen
Editora: Martin Claret
302 páginas








SINOPSE
Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.

Orgulho e Preconceito é um romance de época que reúne intrigas, amor e preconceito pela diferença de classes, tudo isso de uma maneira muito envolvente e nem um pouco enfadonha como a gente muitas vezes espera que os clássicos sejam.




Na verdade, não tem como não amar esta história. Elizabeth Bennet é a segunda de cinco filhas de um proprietário de terras em Meryton, Inglaterra e ela tem um grande defeito, se deixar levar pelas primeiras impressões. Para ela, Wickham é um verdadeiro gentleman e Mr. Darcy um orgulhoso meio grosseiro. Será? No spoilers! Mas vale a pena ler para descobrir...

Depois de ler Orgulho e Preconceito percebi o quanto a história influenciou a Tia Steph na construção de Crepúsculo. Neste clássico, a mocinha é inteligente, perspicaz, dotada de uma beleza que não extrapola os limites do comum, dedicada aos estudos, admirada pelos rapazes e detestada pelas garotas; o mocinho é rico, bonito, admirado por todas as mulheres, reservado e tido como orgulhoso. Percebeu as semelhanças? Como se não bastasse, Orgulho e Preconceito é um dos livros preferidos da Bella Swan, e com toda razão. A trama é incrível! Jane Austen não poupa esforços em nos mostrar as relações sociais da aristocracia da época, enfatizando o jogo de interesses, a ironia por trás das amabilidades, mas ressalta que apesar da supervalorização da sociedade às riquezas, há aqueles que admiram uma pessoa pelas suas qualidades.

Elizabeth Bennet é a protagonista que todas nós queremos ser: forte, decidida e astuta, ela se empenha em fazer o que acha que é certo. Foi impossível não tentar me identificar com ela. Mr. Darcy por sua vez, é um homem misterioso e desejado, e que se apaixonou por justamente aquela que lhe tratou de forma diferente (Olha a semelhança com o Edward, de novo). O mais legal é ver que a Elizabeth não gostava dele de início e pouco a pouco ele vai conseguindo conquistá-la com suas atitudes generosas e honradas, e junto com a Lizzie Bennet a gente vai se encantando pelo arrogante Mr.Darcy.

Meu trecho preferido na história é com certeza o finalzinho, onde Elizabeth pergunta a Darcy o que o levou a se apaixonar por ela:

“Agora, seja sincero, foi por minha impertinência que me admirou?
- Admirei-a pela vivacidade de espírito.
- Ou impertinência. Faltava pouco para isso. O que é certo é que estava farto de amabilidades, deferências e atenções. (...) Despertei sua atenção porque eu era diferente delas.”

E assim a Tia Austen nos ensina que podemos conquistar um Mr. Darcy da vida sendo impertinente. #Ficadica

Além de Crepúsculo muitas outras histórias são inspiradas neste livro. O Diário de Bridget Jones, cujo mocinho é o arrogante Mark Darcy (o nome diz tudo!), é o exemplo mais comum. Também foram produzidos diversos filmes baseados na história, destacando-se a produção de 2005 com Keira Knigthley no papel de Elizabeth e Matthew Macfadyen (ai, ai...) como Darcy. Eu não vi esse filme, pois eu queria sentir todas as emoções ao ler o livro, mas eu só vi elogios sobre esta versão da história, tanto de fãs de Austen quanto de leigos, e eu recomendo ambos, para ler e se apaixonar.

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